Nossa história

A gente se conheceu na madrugada de 31 de janeiro para 1 de fevereiro, na padaria 24h mais próxima das nossas casas, na Vila Madalena. Pedimos um chá de camomila e uma coxinha com coca-cola (os mais atentos vão se lembrar disso no casamento) e conversamos sobre a vida, o bairro, os nossos TCCs, as coisas que tínhamos em comum. Nós não sabíamos, mas ali começava uma conexão que nunca mais seria desfeita.

 

Além de sermos praticamente vizinhos, descobrimos que tínhamos conhecidos em comum e que frequentamos alguns eventos em comum na faculdade. Um sempre muito mais festeiro do que o outro, é verdade, mas ainda assim, estávamos nos mesmos espaços, cercando a vida um do outro, e nunca nos encontramos.

 

“Eu gosto de pensar que as coisas acontecem no tempo que elas devem acontecer. Se a gente tivesse se conhecido antes, se a gente tivesse namorado antes, talvez não tivesse dado certo”. É assim que o Yuri gosta de explicar por que demoramos para nos encontrar, mas também por que ele demorou pra querer alguma coisa séria.

 

A verdade é que, nessas idas e vindas, foram dois anos de alguns beijinhos na boca, outras brigas e distâncias, e, por incrível que pareça, uma amizade e uma intimidade que só cresceram. “Ele só quis alguma coisa séria quando percebeu que ia me perder”, a Paula brinca.

 

Não importa qual seja a versão da história, as certezas são as mesmas: de que construímos uma relação cada vez mais fortalecida, de que não imaginamos mais a vida sem um ao outro e de que no próximo dia 11 queremos que todos vivam intensamente todos os momentos da celebração desse amor.